Amigos!
Depois de passar por um período de esquecimento e da
quase extinção de algumas espécies;finalmente a realidade da meliponicultura
está mudando e teremos um futuro promissor,para todo o setor.
Abelha urucu nordestina,na flor de Mutre(Aloysia virgata)
Tenho alguns amigos,que fazem cursos de graduação
nas áreas das Ciências Agrárias(Zootecnia,Agronomia,Veterinária),que também estão
interessados em realizar pesquisas cientificas com as abelhas nativas,e isso será
muito positivo para a nossa meliponicultura paraibana e brasileira;afinal quanto
mais pesquisas e mais acadêmicos envolvidos com as abelhas nativas;mais fácil
será a profissionalização e a regulamentação dessa atividade.
Sempre que tenho oportunidade,falo sobre a
existência e da importância,social,econômica,e ambiental das abelhas nativas,e
sempre essas conversas tem despertado a curiosidade de quem as escuta.
Abelha Jandaíra,na flor de Mutre(Aloysia Virgata).
Quase semanalmente recebo ligação,email ou visita,de
interessados em conhecer mais de perto as abelhas nativas.Geralmente são
pessoas que tiveram os primeiros contatos com as abelhas nativas,ainda
crianças,mas perderam essa ligação e estão querendo realizar essa bela viagem
ao passado e transformar seu futuro.
Nessa semana que se inicia,acontecerá um importante
evento para a nossa meliponicultura:O III congresso nordestino de Apicultura e
Meliponicultura;que acontecerá em Campina grande,PB.Nos dias 20,21 e 22 de
novembro.
Com certeza estarei lá,onde haverá uma grande troca de ideias e de experiências,sobre as nossas abelhas nativas,e essa troca de experiências,só beneficia o setor,com melhorias no manejo produtivo e no bem estar das abelhas.
Com certeza estarei lá,onde haverá uma grande troca de ideias e de experiências,sobre as nossas abelhas nativas,e essa troca de experiências,só beneficia o setor,com melhorias no manejo produtivo e no bem estar das abelhas.
Abraço!
Paulo Romero.
Meliponário Braz.
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